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Draymond Green, ala-pivô do Golden State Warriors, criticou publicamente o novo acordo trabalhista da NBA (CBA) e o impacto do "second apron" no mercado de transferências. Através do Threads, ele expressou decepção com a free agency de 2024, afirmando que ela "nunca realmente começou" e foi menos empolgante que o esperado, atribuindo isso diretamente às novas regras. Green argumenta que os novos limites salariais, especialmente as punições mais rígidas do "second apron" (um nível mais severo acima do teto salarial), "acabaram completamente com a free agency como conhecíamos". Ele observou que muitos jogadores supervalorizaram seu mercado sem entender as restrições que as franquias enfrentam sob o novo CBA. A NBA opera com um "soft cap", permitindo que times excedam o limite mediante multas. Porém, a introdução dos "first" e "second apron" trouxe restrições operacionais e punições esportivas adicionais, levando as franquias a uma maior cautela financeira. Isso resultou em poucas movimentações ousadas, com a maioria das grandes transações ocorrendo via "sign-and-trade", como a negociação de Kevin Durant envolvendo sete times. A insatisfação não é exclusiva de Green. O jornalista Chris Haynes citou uma "figura de alto escalão" da liga que classificou a janela de transferências como "fraca", levantando preocupações sobre o interesse durante um período tradicionalmente de alta visibilidade. Por outro lado, o novo regulamento dificultou a formação de "supertimes". Joe Lacob, presidente dos Warriors, admitiu que manter o núcleo campeão (Green, Curry, Thompson) sob o atual CBA seria inviável, e a franquia pretende evitar as taxações do "apron". Green sugeriu que seu descontentamento poderia levá-lo a buscar maior representatividade, declarando: "Eu deveria ser o presidente do Sindicato de Jogadores... eu poderia ajudar muito". O atual CBA vigora até a temporada 2029-30, com uma cláusula de rescisão mútua a partir de junho de 2029. Até lá, as franquias precisarão gerenciar seus orçamentos com extremo cuidado para evitar as duras penalidades do "second apron".
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