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10-16 10:06覽 5158
Desde que foi deixado de fora da seleção inglesa, têm surgido apelos para a reintegração de Jude Bellingham. No entanto, a equipa de Thomas Tuchel garantiu a qualificação para o Mundial e impressionou sem ele, marcando 15 golos sem resposta nos últimos quatro jogos, levantando questões sobre a real necessidade da estrela.
Durante este período, ficou claro que Tuchel confia em jogadores como Elliot Anderson, que brilhou no meio-campo, Djed Spence como lateral fiável em ambos os flancos, e Marcus Rashford no lado esquerdo do ataque, embora atrás de Anthony Gordon na hierarquia. Cerca de dois terços do onze inicial para o Mundial já estão definidos, com algumas posições ainda em debate.
A ausência de Bellingham gerou especulações sobre motivos como recuperação física, decisão técnica ou questões de atitude. Contudo, a Inglaterra demonstrou eficácia sem ele e outros jogadores de renome como Phil Foden, Jack Grealish e Harry Kane, mostrando que pode competir sem depender dessas estrelas.
Analisando o sistema 4-2-3-1 de Tuchel, Declan Rice é fixo num dos lugares recuados do meio-campo, Bukayo Saka é a escolha para a direita, e Gordon ou Rashford para a esquerda. Isso deixa em aberto o outro lugar de médio defensivo e a posição de número 10.
Bellingham não se enquadra no papel de médio defensivo, tendo evoluído para posições mais avançadas no Borussia Dortmund e no Real Madrid, onde atuou como falso nove ou no lado esquerdo do ataque. Considerando o impacto de Anderson e a presença de opções como Jordan Henderson e Ruben Loftus-Cheek, Bellingham não está entre os dois melhores médios defensivos disponíveis, e sua utilidade na posição avançada preferida também é questionável no contexto atual da equipa.
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