Além da Copa América: Conmebol é alvo de críticas de brasileiras também na Libertadores Feminina

Jogadoras da seleção brasileira reclamaram de problemas para se aquecer antes dos jogos na Copa América Feminina. Situação semelhante ocorreu na Libertadores Feminina de 2024 no Paraguai, onde atletas do Corinthians relataram problemas com transporte, gramado, falta de aquecimento nos campos e estádios vazios.

Gabi Zanotti, jogadora do Corinthians, expressou tristeza e considerou "inadmissível" as condições de gramado enfrentadas na Libertadores 2024, apesar da importância da competição. Problemas de infraestrutura não foram exclusivos de 2024; em 2022 houve falta de espaço para aquecimento no gramado e, em 2023, o pré-jogo variava entre acesso ao campo, salas ou esquemas mistos.

A Libertadores Feminina de 2024, que teve aumento significativo na premiação (cerca de US$ 2 milhões), terminou com protestos. Após conquistar o título contra o Santa Fé (2 a 0), o Corinthians divulgou vídeo nas redes sociais expondo as condições adversas enfrentadas durante o torneio.

Problemas semelhantes, especialmente a proibição de aquecimento no gramado principal e a falta de torcida, ocorreram na Copa América Feminina. Diante disso, a Conmebol anunciou mudanças no esquema após avaliar as condições.