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TigerSport 足球和篮球比赛分析
09-03 10:07览 3855
Num jogo da WNBA a 17 de junho entre Indiana Fever e Connecticut Sun, a jogadora Caitlin Clark sofreu faltas duras, incluindo um empurrão de Marina Mabrey e uma cutucada no olho de Jacy Sheldon.
Sophie Cunningham, companheira de equipa de Clark, reagiu com uma falta dura sobre Sheldon nos minutos finais, resultando na expulsão de Cunningham, Sheldon e Mabrey após confusão em campo.
O incidente levou a um crescimento orgânico de mais de um milhão de seguidores nas redes sociais para Cunningham, com especialistas a avaliarem este aumento em mais de um milhão de dólares em valor de média espontânea. A sua camisa tornou-se a mais vendida da liga e assinou sete contratos publicitários em menos de duas semanas, incluindo um com a empresa de segurança Ring.
Cunningham, de 29 anos, declarou que agiu para defender as suas companheiras e não para ganhar cliques, mantendo a reputação de estilo de jogo físico que tem desde a universidade.
Além do impacto desportivo, o caso gerou debates sobre o excesso de faltas físicas contra Clark durante a temporada, com comentadores conservadores a discutirem a situação sob uma perspetiva de direitos civis, embora não existam evidências concretas para apoiar alegações de discriminação racial.
Cunningham passou a ser associada a este segmento político, recebendo o apelido de "MAGA Barbie" de adeptos conservadores, em referência ao slogan de Donald Trump.
Com a popularidade em ascensão, Cunningham está a explorar oportunidades fora das quadras, incluindo o lançamento de um podcast e convites para atuar como comentadora desportiva, reflectindo o crescente protagonismo do basquetebol feminino em várias áreas.
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