WNBA Power Rankings: Como ferir a imagem do play-off pode re-formar all-stars

Após o fim de semana do All-Star da WNBA, a liga entra em reta final da temporada regular. Equipes como Phoenix Mercury, Los Angeles Sparks e New York Liberty buscam garantir vantagem de mando de quadra nos playoffs, enquanto outras lutam pela classificação. As lesões são um fator determinante.

Indiana Fever: Caitlin Clark perdeu 10 jogos e deve faltar novamente contra o Liberty devido a problemas nas costas. Sua ausência impacta o time, que tem desempenho melhor (8-5) quando ela joga, mesmo com suas dificuldades ofensivas, pela contribuição defensiva que beneficia colegas como Kelsey Mitchell e Lexie Hull.

New York Liberty: Jonquel Jones lesionou o tornozelo em 7 de junho e retorna contra a Fever. Para reforçar o elenco na busca pelo bicampeonato, o Liberty contratou a agente livre Emma Meesseman, ex-MVP das Finais e campeã, que estava fora da liga desde 2022 focando na seleção belga.

Atlanta Dream: Rhyne Howard sofreu lesão no joelho em 11 de julho, ficando fora por pelo menos o mês. Sua ausência (média de 16,5 pontos, 5 rebotes e 4,5 assistências) força o Dream, que disputa a 4ª posição com Seattle, a buscar mais produção de Maya Caldwell e Tehina Paopao.

Phoenix Mercury: O time superou expectativas apesar de lesões. Diana Taurasi perdeu o All-Star por problema no tornozelo, e Sophie Cunningham jogou apenas 6 dos 22 jogos devido a lesão no tendão. A recuperação de ambas é crucial para manter a posição nos playoffs.

No All-Star Game, Skylar Diggins-Smith fez história com o primeiro triple-double da história do evento: 5 assistências, 3 pontos e 3 rebotes. Na disputa pela liderança, o Liberty (2º lugar) e o Mercury (meio jogo atrás) terão confrontos diretos que podem definir as posições nos playoffs.