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A Copa América Feminina de 2025 inicia na sexta-feira, dia 11 de julho, com o jogo entre Equador e Uruguai em Quito, Equador. A primeira rodada continua no sábado, dia 12, com Peru x Chile às 21h (horário de Brasília), e no domingo, dia 13, com Bolívia x Paraguai às 18h e Brasil x Venezuela às 21h. O Brasil é a maior campeã da história da competição, com oito títulos conquistados nas nove edições disputadas desde 1991. A única vez que não venceu foi em 2006, quando ficou com o vice-campeonato e a Argentina foi campeã. Especialistas em futebol feminino consultados apontam o Brasil como o grande favorito ao título. A Colômbia é citada como segunda força, seguida pela Argentina. Uruguai e Peru também são mencionados como seleções que podem surpreender na competição. Alline Calandrini (ex-jogadora e comentarista) destacou Argentina e Uruguai como candidatas ao terceiro lugar, citando jogadoras que atuam no Brasil. Renata Mendonça (comentarista) chamou atenção para o Peru, comandado pela técnica brasileira Emily Lima, que está desenvolvendo um projeto interessante no país.
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A Copa América Feminina de 2025 inicia nesta sexta-feira (5) no Equador, reunindo as melhores seleções da América do Sul. Além do título continental, o torneio define vagas para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028 e os Jogos Pan-Americanos de Lima 2027. O Brasil chega como favorito, detentor de hegemonia histórica, mas a competição é reconhecidamente mais competitiva atualmente. Marta, a maior estrela sul-americana, retorna da aposentadoria para disputar possivelmente sua última Copa América, destacando a evolução do futebol feminino na região em termos de velocidade e exigência. A seleção brasileira possui um elenco estrelado, liderado por Marta (três vezes campeã continental e medalhista olímpica). No Grupo B, o Brasil terá como rival forte a Colômbia, que conta com jogadoras como Linda Caicedo (Real Madrid) e Mayra Ramírez (Chelsea), destaques na Copa do Mundo de 2023. No Grupo A, as anfitriãs do Equador jogam ao lado da Argentina, única seleção a vencer o Brasil em uma final de Copa América (2006). A Argentina aposta na experiência de Florencia Bonsegundo e destaca o crescimento e maior visibilidade do futebol feminino no país. O torneio tem dez seleções divididas em dois grupos. As duas primeiras de cada grupo avançam às semifinais e garantem vaga no Pan de Lima 2027. As terceiras colocadas disputam o quinto lugar, que também dá vaga no Pan. As duas finalistas da Copa América garantem vaga nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. Caso o Peru (anfitrião do Pan) fique entre terceiro e quinto, a sexta colocada também herdará vaga. A campeã da Copa América enfrentará a campeã europeia na Finalíssima Feminina de 2026, em Los Angeles.
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