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O confronto decisivo entre Shkendija (Macedônia do Norte) e The New Saints (País de Gales) acontecerá na Terça-feira (15/07), às 15h (Horário de Brasília), na National Arena Todor Proeski, em Skopje. O jogo é o da volta da 1ª fase eliminatória da Liga dos Campeões, com o placar agregado em 0 a 0 após o empate na primeira partida no País de Gales. O árbitro designado é Sayat Karabayev (CAZ). As odds de resultado final da Betnacional são: Shkendija 1.72, Empate 3.71, The New Saints 4.75. O Shkendija, campeão macedônio em 2024–25 com apenas três pontos de vantagem sobre o Sileks, chega motivado pelo fator casa, atuando em Skopje. O time, comandado por Jeton Bekjiri, aposta no ataque com o jovem Fiton Ademi e o experiente Besart Ibraimi, recordista de gols do clube em competições europeias. A defesa, sólida, conta com o goleiro Baboucarr Gaye, que se destacou no jogo de ida, e jogadores como Ronaldo Webster e Klisman Cake. O clube busca superar a eliminação precoce do ano passado diante do Haverfordwest County, também do País de Gales, e avançar para a próxima fase, onde enfrentaria o FCSB (Romênia) ou o Inter Club d’Escaldes (Andorra). O The New Saints, maior campeão galês e detentor dos títulos da Cymru Premier, Copa Galesa e Taça da Liga, precisa de uma vitória simples para avançar. Comandado por Craig Harrison, o clube tem preocupações físicas: o lateral Leo Smith lesionou o joelho na ida e o meia Rory Holden, apesar de um corte na cabeça na primeira partida, deve ser titular. A principal esperança ofensiva é o atacante Ben Wilson, contratação mais cara da história do clube e autor de 17 gols na última temporada. O TNS busca repetir o feito de 2017, quando superou o próprio Shkendija nesta mesma fase.

Paris Saint-Germain e Chelsea irão disputar a final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2025 neste domingo. Apesar de serem potências atuais, ambos os clubes eram considerados coadjuvantes no futebol europeu até cerca de duas décadas atrás. O primeiro confronto entre eles ocorreu em 2004, na fase de grupos da Liga dos Campeões da UEFA. Os dois clubes seguiram um modelo semelhante para ascender: receberam injeção financeira estrangeira e tornaram-se grandes compradores no mercado de transferências, com o objetivo principal de vencer a Liga dos Campeões e se consolidarem como grandes times. Agora, um deles se tornará o primeiro campeão da Copa do Mundo de Clubes. O Chelsea foi pioneiro nessa transformação após a aquisição pelo bilionário russo Roman Abramovich em 2003. O impacto foi rápido: o clube disputou sua primeira final da Champions em 2008 e conquistou o título em 2011/12. Após essa mudança, o Chelsea acumulou conquistas significativas: cinco títulos da Premier League (contra um antes do século XXI), cinco Copas da Inglaterra (três antes) e três Copas da Liga Inglesa (dois antes). Internacionalmente, venceu a Champions League duas vezes, a Liga Europa duas vezes, duas Supercopas da UEFA, o Mundial de Clubes de 2021 e, nesta temporada, a Liga Conferência. Tornou-se o primeiro clube europeu a vencer todas as competições da UEFA. O sucesso do Chelsea com esse modelo atraiu outros adeptos na Europa. Na última edição da Liga dos Campeões, 13 dos 36 participantes tinham proprietário estrangeiro e 20 estavam ligados a redes multiclubes.