Fique atualizado com as últimas notícias esportivas da TigerSport. Receba atualizações em tempo real, análises de especialistas, insights de jogadores e manchetes de última hora sobre futebol, basquete e muito mais.
Lionel Messi, de 38 anos e vencedor de um recorde de oito Bolas de Ouro, teve uma carreira de sucesso em clubes como Barcelona, Paris Saint-Germain e atualmente Inter Miami. O jogador argentino está a planear uma mudança para garantir que estará em plena forma para a Copa do Mundo de 2026, o que sugere uma possível saída do Inter Miami para se manter competitivo e defender a seleção argentina. Existem especulações sobre um possível regresso emocional ao Newell's Old Boys, clube de sua cidade natal, Rosário, onde Messi jogou dos seis aos 13 anos e que possui uma bancada com o seu nome. Esta possibilidade surge apesar de também haver ligações à Saudi Pro League. O presidente da Federação Argentina de Futebol, Claudio Tapia, respondeu "Espero que sim" quando questionado sobre um eventual retorno de Messi à Argentina. O movimento recente do ex-companheiro Ángel Di María, que regressou ao Rosario Central aos 37 anos, serve como exemplo. Com a janela de transferências de verão aberta, o futuro de Messi permanece em aberto enquanto avalia as suas opções.
Vis. 2986Curt. 2982
Giuseppe Marotta, presidente do Inter de Milão, expressou confiança máxima no futuro do clube durante declarações à saída de uma assembleia da Lega Serie A. Afirmou que o otimismo é inerente ao Inter. Sobre o mercado de transferências, Marotta descartou novidades quanto ao futuro do médio Hakan Calhanoglu, reafirmando que o jogador turco permanece no clube "para todos os efeitos" e que se juntará ao grupo assim que convocado. Confirmou que Valentin Carboni sairá por empréstimo, destacando que o jogador terá um "bom treinador" (referindo-se a Patrick Vieira). Quanto a Sebastiano Esposito, indicou que não há novidades, mas que uma decisão está próxima ("para breve"). Marotta não comentou especificamente sobre o interesse do Inter no defesa Giovanni Leoni, do Parma. Limitar-se a reconhecer que Leoni é "um bom talento", mas enfatizou que o jogador pertence ao Parma e não ao Inter, sem adiantar negociações.
Vis. 4395Curt. 3847
O Paris Saint-Germain (PSG) nasceu em 1970 para suprir a ausência de um clube competitivo na primeira divisão francesa representando Paris, a capital do país. O projeto baseou-se inicialmente no Paris Football Club (criado em 1969), mas faltavam estrutura, jogadores e financiamento. Pierre-Étienne Guyot e Guy Crescent lideraram a iniciativa e encontraram no Stade Saint-Germain (fundado em 1904) o parceiro ideal para uma fusão que permitiria alcançar o estatuto profissional. Para financiar o novo clube, foi lançada uma campanha de subscrição popular em 1 de fevereiro de 1970. O apelo resultou em 17.382 adeptos contribuindo com 842 mil francos (cerca de 128 mil euros), criando uma sólida base de apoio e um dos primeiros movimentos de financiamento coletivo no futebol europeu. A 27 de maio de 1970, o protocolo de fusão entre o Paris FC e o Stade Saint-Germain foi aprovado por unanimidade. A 17 de junho de 1970, a fusão foi oficialmente assinada. Nesse mesmo dia, foi criado o primeiro emblema do clube e escolhidas as cores vermelha e azul. Foi implementado um sistema de subscrição de sócios inspirado no modelo espanhol. A 26 de junho de 1970, ocorreu a primeira reunião do conselho de administração, formalizando a estrutura do clube: Pierre-Étienne Guyot foi nomeado presidente, com Henri Patrelle e Guy Crescent assumindo funções decisórias. Atualmente, impulsionado pelo investimento da Qatar Sports Investments e liderança de Nasser Al-Khelaifi, o PSG é o clube mais titulado de França, liderando em campeonatos nacionais (13), Taças de França (16), Supertaças (13) e Taças da Liga (9). A 31 de maio, conquistou a UEFA Champions League.
Vis. 3883Curt. 3864
A Copa América Feminina de 2025 inicia nesta sexta-feira (5) no Equador, reunindo as melhores seleções da América do Sul. Além do título continental, o torneio define vagas para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028 e os Jogos Pan-Americanos de Lima 2027. O Brasil chega como favorito, detentor de hegemonia histórica, mas a competição é reconhecidamente mais competitiva atualmente. Marta, a maior estrela sul-americana, retorna da aposentadoria para disputar possivelmente sua última Copa América, destacando a evolução do futebol feminino na região em termos de velocidade e exigência. A seleção brasileira possui um elenco estrelado, liderado por Marta (três vezes campeã continental e medalhista olímpica). No Grupo B, o Brasil terá como rival forte a Colômbia, que conta com jogadoras como Linda Caicedo (Real Madrid) e Mayra Ramírez (Chelsea), destaques na Copa do Mundo de 2023. No Grupo A, as anfitriãs do Equador jogam ao lado da Argentina, única seleção a vencer o Brasil em uma final de Copa América (2006). A Argentina aposta na experiência de Florencia Bonsegundo e destaca o crescimento e maior visibilidade do futebol feminino no país. O torneio tem dez seleções divididas em dois grupos. As duas primeiras de cada grupo avançam às semifinais e garantem vaga no Pan de Lima 2027. As terceiras colocadas disputam o quinto lugar, que também dá vaga no Pan. As duas finalistas da Copa América garantem vaga nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. Caso o Peru (anfitrião do Pan) fique entre terceiro e quinto, a sexta colocada também herdará vaga. A campeã da Copa América enfrentará a campeã europeia na Finalíssima Feminina de 2026, em Los Angeles.
Vis. 5065Curt. 3948
A 10ª edição da Copa América Feminina será realizada no Equador entre 11 de julho e 2 de agosto de 2025, reunindo as dez seleções sul-americanas. O Brasil é a grande potência da competição, tendo conquistado oito dos nove títulos disputados desde a criação do torneio em 1991. A única exceção foi em 2006, quando a Argentina venceu. Na edição de 2025, o Brasil busca seu nono título, enquanto outras seleções tentam quebrar essa hegemonia. A competição começa na sexta-feira, 11 de julho, com o jogo Equador x Uruguai, às 21h (horário de Brasília). O Brasil estreia no domingo, 13 de julho, também às 21h, contra a Venezuela. A fase de grupos divide as dez seleções em dois grupos de cinco: Grupo A: Argentina, Chile, Equador, Peru, Uruguai. Grupo B: Bolívia, Brasil, Colômbia, Paraguai, Venezuela. As duas melhores de cada grupo avançam para as semifinais (28 e 29 de julho). As terceiras colocadas disputam o quinto lugar. Todos os jogos do mata-mata serão em partida única, com a final marcada para 2 de agosto. Os jogos confirmados da primeira rodada são: 11 de julho (sexta-feira) - 21h: Equador x Uruguai 12 de julho (sábado) - 18h: Peru x Chile
Vis. 5584Curt. 1931