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O Real Madrid sofreu uma pesada derrota por 0-4 frente ao PSG nas meias-finais do Mundial de Clubes. O novo treinador, Xabi Alonso, ficou furioso com a exibição e organizou uma reunião com os jogadores e o presidente Florentino Pérez. Nessa reunião, Alonso exigiu reforços para a equipa. Alonso elaborou uma lista de jogadores com os quais não conta. Luka Modric (cujo contrato terminou) e Lucas Vázquez (com saída já acordada) estão de saída. Rodrygo Goes, Dani Ceballos e Brahim Díaz também podem deixar o clube caso surjam propostas. A situação de Rodrygo é destacada: o jogador, que já estava descontente com a falta de minutos sob o comando anterior de Carlo Ancelotti, apenas atuou no primeiro jogo do grupo contra o Al Hilal (1-1). Após uma alegada discussão com Alonso, praticamente deixou de ser utilizado. Alonso também não conta com Díaz e Ceballos, que tinham papéis relevantes na rotação anterior.
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O Arsenal busca manter seus jogadores-chave durante a reconstrução do elenco, embora reconheça que isso pode ser um desafio devido à dinâmica do mercado de transferências, onde qualquer jogador pode ser negociado dependendo das circunstâncias. Apesar de estar entre os clubes financeiramente mais robustos do mundo e não estar sob pressão imediata para vender, o clube entende que cada jogador tem uma avaliação de mercado e pode considerar ofertas no futuro próximo. O atacante brasileiro Gabriel Martinelli é um dos jogadores que atrai forte interesse nesta janela de transferências, tanto de grandes clubes europeus quanto da Arábia Saudita. O Arsenal deseja mantê-lo, mas a situação pode mudar se o próprio jogador solicitar saída. Caso Martinelli queira deixar o clube, o Arsenal exigirá uma taxa superior a £70 milhões, refletindo sua atual avaliação do jogador - que foi adquirido em 2019 por £6 milhões e agora vale cerca de £100 milhões na visão do clube. Essa avaliação é considerada razoável diante do mercado inflacionado, e o Arsenal parece preparado para manter seu valor mínimo mesmo com o interesse significativo. A decisão final dependerá das ambições de Martinelli e de sua escolha entre permanecer no clube ou buscar novos desafios. Enquanto o Arsenal espera manter seu núcleo de jogadores, a natureza volátil do mercado e as preferências individuais podem influenciar os movimentos futuros do clube.
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Kerolin, jogadora de 25 anos, tornou-se a primeira brasileira a representar o Manchester City Feminino ao chegar ao clube em janeiro. Ela carrega esse feito com orgulho e já marcou quatro gols em 18 jogos pelo time. Antes da estreia do Brasil na Copa América contra a Venezuela, Kerolin participou do Podcast Oficial do Manchester City em maio. Ela expressou a alegria e honra de representar sua seleção, afirmando: "Quando você joga pela sua seleção, é sempre um sonho". Kerolin destacou seu compromisso em dar o seu melhor pelo país, família e amigos, trabalhando arduamente para atingir seu melhor momento. Desde sua estreia pela seleção brasileira em 2018, contra a Inglaterra, Kerolin acumulou 47 jogos com a camisa amarela. Nesse período, conquistou a Copa América de 2022 e uma medalha de prata nas Olimpíadas de 2024. Durante o podcast, Kerolin comentou sobre o desenvolvimento da seleção brasileira nos últimos anos, evidenciado por vitórias contra grandes seleções, como a Espanha, considerada a melhor do mundo na época. Ela afirmou que essas vitórias mostraram que o Brasil está no caminho certo, mantendo um equilíbrio para evitar excesso de confiança. Kerolin reforçou a mentalidade vencedora da equipe: "Claro que queremos vencer todos os jogos... Acreditamos e confiamos uns nos outros".
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O Liverpool anunciou a retirada permanente da camisola número 20 de todos os escalões do clube. Esta decisão, inédita na história do clube, é uma homenagem póstuma ao avançado internacional português Diogo Jota. A medida foi tomada "em honra e memória" do jogador, atendendo ao desejo manifestado pelos adeptos. O diretor executivo de futebol, Michael Edwards, confirmou que o clube conversou previamente com a mulher e a família de Jota antes de oficializar a aposentadoria do número. Diogo Jota vestiu a camisola 20 durante cinco épocas no Liverpool, período em que conquistou uma Liga inglesa (Premier League), uma Taça de Inglaterra e duas Taças da Liga. O comunicado oficial destaca a "contribuição incomensurável" do jogador, o "impacto profundo que teve nos colegas de equipa e nos fãs", e o seu papel na conquista do vigésimo título da Premier League pelo clube. O Liverpool justificou a decisão afirmando que Jota usou o número 20 "com orgulho e distinção, levando-nos a inúmeras vitórias", concluindo que "Diogo Jota será para sempre o nosso número 20".
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